Semana passada visualizei as idéias deste blog, ele foi criado por Alan David e J. J. Oliveira, nãos sei de onde eles são, mais vi suas publicações, eles são Mórmons, pelo visto são praticantes e o mais interessante é que seus assuntos abordado são muito polêmicos pois eles citam assuntos Bíblicos de uma maneira bem diferente das outras religiões, o site não é oficial da igreja, mas eles usam muitas citações de seu lideres eclesiásticos. Os seus assuntos são:
*Teoria dos Dinossauros – em que tempo e como morreram os dinossauros.
* Os Únicos imortais a Herdar Sangue, Como isso Aconteceu? – sobre a vida particular de Adão e Eva e como o fruto os fez mortais, muito interessantes.
*O Que o Pai Celestial esta Fazendo agora – a relação que devemos ter com o Pai Celestial, título para Deus usado por mórmons, e que devemos ser puros, que a sexualidade é muito sagrada para eles.
*O Poder que Herdamos Alem do Sacerdócio e do Véu – ainda não foi publicado, mas pelo visto será sobre o poder da mente, será ótimo.
Eu me coloquei como fã deste blog, eu espero todas as demoradas publicações com muita euforia e faço questão que meus amigos leiam. Polêmico é, mas que tira todas as dúvidas que nos rodeiam tira. Não costumo fazer isso, mais entre as religiões, esta dos Mórmons me chamou bastante a atenção. Em minha cidade a crença católica a qual pertenço é muito rígida sobre blogs e teorias, mas de tanto divulgar eu acabei achando motivos para divulgar mais assuntos interessante deste blog brasileiro guiado por blogspot também brasileiro.
Crenças Polêmicas
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Comunidade de Cristo
OBS: ESTES NÃO SÃO OS MÓRMONS QUE CONHECEMOS, SÃO UM POVO QUE SAIU DOS SANTOS DOS ULTIMOS DIAS E CRIOU SUA SEITA.
A Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (RLDS) é agora conhecida como a Comunidade de Cristo. A Comunidade de Cristo foi organizada como uma denominação distinta e dissidente da Igreja de Jesus Cristo, em 1860 em Amboy, Illinois por Joseph Smith III, filho mais velho de Emma e Joseph Smith. A igreja tem origem em movimentos autodenominados de “Movimento de Restauração” e “Movimento Santo dos Últimos Dias”. A Comunidade de Cristo hoje considera o período de 1830-1844 como sendo parte do início de sua história e de 1844-1860 como sendo um período de desorganização, por sua vez não aceitando o Pres. Young como profeta, Emma e parentes de Joseph Smith deram ao seu filho mais velho a autoridade de profeta, issso depois do assassinato de Joseph Smith - o profeta. Emma Smith, se arrependeu e voltou para a Igreja de Jesus Cristo e apoiou os atuais profetas, morreu tentando trazer seus filhos de volta a igreja certa, mas não teve êxito.
Desde 1844, a doutrina e as práticas da Comunidade de Cristo se desenvolveram separadamente das outras denominações que compartilham suas origens no “Movimento Santo dos Últimos Dias”. Nas últimas décadas, a igreja tem readequado suas práticas, visando maior tolerância, enfatizando seu papel como uma igreja de paz e justiça. Algumas mudanças incluíram a ordenação do sacerdócio para as mulheres, comunhão aberta e a alteração de seu nome, em Abril de 2001, de A Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias para a Comunidade de Cristo. A sede da Comunidade de Cristo é em Independence, Missouri.
O Livro de Mórmon
A Comunidade de Cristo vê o Livro de Mormon como uma testemunha adicional de Jesus Cristo e publicou duas versões do livro por meio de seu orgão oficial de imprensa, representado pela empresa Herald House. A Edição Autorizada é baseada no manuscrito originalmente impresso e na Segunda Edição, de 1837 (ou Edição de Kirtland), do Livro de Mórmom. Seu conteúdo é parecido com o do Livro de Mórmon publicado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, mas a divisão dos versículos é diferente. A Comunidade de Cristo também publicou em 1966 uma “Edição Autorizada Revisada”, na tentativa de modernizar um pouco a linguagem. Em 2001, o Presidente da Comunidade de Cristo, W. Grant McMurray, considerou a possibilidade de se realizar maiores questionamentos sobre o papel do Livro de Mórmon: “O uso apropriado do Livro de Mórmom como escritura sagrada tem estado sob ampla discussão desde 1970 até agora, em parte por causa dúvidas de longa data sobre sua historicidade e em parte por causa de perceptíveis imperfeições teológicas, incluindo problemas raciais e étnicos.”Na Conferência Mundial da Comunidade de Cristo em 2007, o Presidente Stephen M. Veazey emitiu uma resolução indicando que “reafirmar que O Livro de Mórmon é um registro divinamente inspirado” está fora de questão. Ao emitir tal resolução ele declarou que “apesar de a Igreja afirmar ser O Livro de Mórmon escritura, e o disponibilizar para estudo e uso em várias línguas, não nos cabe exigir um grau de crença ou uso para o mesmo. Esta posição está alinhada com nossa antiga tradição de que a crença no Livro de Mórmom não deve ser utilizada como um medidor de associação ou participação na igreja.”
Doutrina e Convênios
A edição de Doutrina e Convênios da Comunidade de Cristo é um conjunto crescente de escritos contendo documentos tidos como inspirados, dados pelos profetas-presidentes apoiados pela Comunidade. O livro de Doutrina e Convênios contém mensagens cristãs inspiracionais tais como a seguinte passagem, compartilhada pelo ex-presidente, W. Grant McMurray como sendo conselho inspirado:Abram seus corações e sintam os anseios de seus irmãos e irmãs que estão sozinhos, desprezados, cheios de medo, negligenciados, não amados. Alcance-os em entendimento, apertem as mãos deles, e convidem todos a compartilharem das bençãos da comunidade criada em nome Daquele que sofreu em favor de todos nós." Doutrina e Convênios (versão da Comunidade de Cristo) 161:3a
Hoje, a edição de Doutrina e Convênios da Comunidade de Cristo contêm 163 seções.
NO BRASIL
Comunidade de Cristo (em inglês Community of Christ), conhecida anteriormente como Igreja Reorganizada de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (Reorganized Church of Jesus Christ of Latter Day Saints) é a segunda maior ramificação dos Mormons. Surgiu como uma tentativa de restauração, segundo seus seguidores, e tem sua sede em Independence, Missouri.
Foto: ( Evangelista Fernanda Carvalho, Pres. Geral Stephen M. Veazey, e a 1a. conselheira na presidencia geral Becky L. Savage, e o Presidente do Centro de Missao Setenta Carlos Carvalho).
A Comunidade de Cristo conta hoje com mais de 250.000 membros em 50 países, sendo dirigida por uma Primeira Presidência que consiste de um Profeta-Presidente e dois conselheiros. O ministério da igreja é supervisionado pelo Conselho dos Doze Apóstolos. A cada dois anos, delegados de todo o mundo se reúnem para votar assuntos relativos a igreja na Conferência Mundial.
A grande diferença das outras Igrejas é o papel da mulher, a igreja concede o Sacerdócio também para as mulheres, tendo hoje mulheres no Apostolado, e na Primeira Presidência, e em todos os cargos.
No Brasil foi ordenado a primeira Evangelista da America do Sul, Fernanda de Carvalho, da Congregação de Poá/SP. A Ordenação foi realizada pelo Presidênte da Ordem dos Evangelistas Ir. David Brock, com apoio da Evangelista Carol e do irmão Arthur Smith.
Shaker Quakers
Os quakers são um grupo religioso surgido na Inglaterra, em 1647, como uma dissidência da Igreja Anglicana. Inicialmente, a denominação escolhida pelo fundador do movimento, o sapateiro George Fox, foi Sociedade dos Amigos, inspirada no texto do Evangelho de João 15, 14:
"Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando". Na prática, porém, os seguidores ficaram conhecidos como quakers: o termo é derivado do verbo 'to quake' - estremecer, em inglês -, em alusão ao que ocorria com os adeptos quando tocados pelo Espírito Santo em suas reuniões.
Um dos pilares da fé dos quakers é a crença de que Cristo está presente sempre que os "amigos" se reúnem em silêncio. Como uma das conseqüências disso, dispensam a figura de líderes ou mediadores. "Os quakers notabilizaram-se por crer na manifestação de Deus por meio de uma voz interior. Assim, todos os crentes são considerados ministros em potencial", afirma o pesquisador Douglas Nassif Cardoso, da Universidade Metodista de São Paulo. "Representam uma posição completamente diferenciada, contrários tanto ao Catolicismo quanto ao Protestantismo. Era uma terceira linha que valorizava o contato direto com Deus."
Rejeitando qualquer organização clerical, viviam em recolhimento e pregam a prática do pacifismo, da solidariedade e da filantropia. Com o objetivo de garantir sua pureza moral, também defendiam atitudes, digamos, nada moderadas: recusavam-se a pagar dízimos à igreja oficial, a prestar juramento diante dos magistrados nas cortes ou a homenagear autoridades, incluindo o rei. Negavam-se ainda a prestar o serviço militar e a tomar parte nas guerras.
Devido a esse posicionamento radical, os quakers sofreram perseguições na Inglaterra e, no século 17, migraram paara a América do Norte, principalmente para os Estados Unidos.
Inspirados na crença de que Deus está presente no íntimo de cada um,
os quakers não têm líderes religiosos e pregam o recolhimento e a prática
da solidariedade
os quakers não têm líderes religiosos e pregam o recolhimento e a prática
da solidariedade
Na então colônia inglesa, mantiveram sua postura extremada, que se refletia, também no modo de se vestir. Os fiéis, por exemplo, distinguiam-se por usar longos chapéus pretos em locais fechados ou na presença de autoridades, como um meio de mostrar que não reverenciavam ninguém além de Deus. Ao longo dos anos, porém, o uso da peça se perdeu e a figura tradicional do religioso quaker ficou apenas na história, ou nas embalagens dos alimentos da empresa americana Quaker, que se inspirou na imagem, apesar de não ter relação com a crença.
"Valorizamos a simplicidade e, por isso, usamos roupas baratas, práticas e discretas. Mas participamos da cultura do século, e não há nada que chame a atenção na vestimenta de um quaker moderno em relação às outras pessoas", diz o americano Chel Avery, diretor interino do Centro de Informações Quaker, na Filadélfia.
Atualmente, os quakers concentram-se nos Estados Unidos, no Canadá e na Inglaterra, mas há comunidades em todo o mundo. No Brasil, um grupo se formou na década de 90, mas não vingou. "Reuníamos em São Paulo, mas as pessoas se mudaram e o grupo acabou", conta a americana Linnis Cook, que há 16 anos vive no Brasil e é quaker desde a década de 70. "Mas, no exterior, o movimento continua forte, com tradição em militância social", afirma ela.
Thee Temple ov Psychick Youth (T.O.P.Y.)
O nome dessa igreja é meio complicado e não possui tradução correta para o português, até mesmo em inglês ela possui palavras erradas. Conhecida como T.O.P.Y., foi fundada em 1981 por membros do Psychic TV, Coil, Curretn 93 e um número razoável de outros indivíduos. A rede sempre em evolução, é um grupo informal de pessoas federadas operando com uma mistura única de arte coletiva, são praticantes de magia. Eles se dedicam a manifestações de conceitos mágicos, misticismo e adoração aos deuses. O grupo fica concentração em aspectos psíquicos e mágicos do cérebro humano ligado à sexualidade sem culpa.
Cientologia - L.Ron Hubbard
Essa religião, na verdade, é uma seita criada por L.Ron Hubbard, conhecido como Elron, em 1952, resultado do seu antigo sistema de auto-ajuda chamado Dianética. A Igreja da Cientologia afirma que, quando você alcançar os níveis mais altos da iniciação, serão transmitidos ensinamentos místicos que poderá ser um conhecimento prejudicial, caso os leitores não estejam totalmente preparados. Esses ensinamentos são mantidos em absoluto segredo, e é proibido os membros mais desenvolvidos contarem para os membros iniciantes. Quando o membro alcança o alto nível ele aprenderá como reverter os efeitos de traumas do passado, supostamente, os ocasionados a milhões de anos atrás. Entre os ensinamentos avançados está o conhecimento sobre a história de Xenu, que é apresentado como um governante da “Confederação Galática”. De acordo com essa história, à 75 milhões de anos atrás, Xenu trouxe milhares de pessoas para a Terra na nave espacial DC-8. Eles acreditam que essas naves se reuniram em torno de vulcões e detonaram esses vulcões com bombas de hidrogênio. Também acreditam que, hoje, existam os thetans, que agrupados e ligados aos corpos dos vivos, continuam fazendo essas explosões. No nível mais avançado da religião, é possível isolar o “thetans” do corpo para neutralizar os efeitos nocivos.
A prática principal da cientologia e da dianética é uma atividade conhecida como "audição" ou "auditoria" (do inglês auditing), que procura levar um adepto a um estado de clareza, numa libertação das influências da mente reativa. A prática é executada por um conselheiro chamado "ouvidor", que dirige uma série de perguntas ao interessado para entender e gravar as suas responsabilidades e conhecimentos adquiridos. O objetivo é capacitar o interessado a restabelecer o controle volitivo e de percepção do material previamente guardados na sua mente reativa.
A forma inicial do processo dianético, ainda praticado hoje, envolve um cenário reminiscente da psicanálise freudiana, com o analisado deitado, recostado num sofá e num estado reflectivo chamado "devaneio dianético" enquanto o analista, sentado próximo numa cadeira toma notas, propondo perguntas e respostas sobre as declarações do analisado e um número "indicativo" fisiológico.
Algumas formas avançadas de auditoria empregam um dispositivo chamado eletropsicômetro de Hubbard ("E-Meter"). Esse dispositivo mede as trocas na resistência elétrica da pele do analisado, fazendo passar 1/2 volt através de um par de tubos, de chapa de zinco, cheios de uma solução química, apoiados na pele para medir as ondas e gravá-las, enquanto se ouve o analisado. Estas trocas pequenas na resistência elétrica, conhecida como resposta galvânica, são similares àquelas obtidas pelo polígrafo. Máquinas análogas são aceites por adeptos da igreja por serem mais seguras e sensíveis ao estado mental do analisado do que o fisiológico "Indica" da recente dianética.
Estas práticas da Cientologia são custosas, podendo variar de US$ 750,00 a US$ 8.000,00.[1]
Outras atividades das igrejas da cientologia são cultos aos domingos, aulas formais, batismos, casamentos e cerimônias religiosas. Também procuram e visitam um número básico de comunidades para atividades caritativas, como fornecimento de comida, combate ao uso de drogas e ao analfabetismo.
Críticos da cientologia apontam para a falta de base científica para o E-meter e outras práticas. Em resposta contraditória, a igreja clama que a cientologia é uma religião e não ciência não dando suporte a pesquisas científicas e diz que da mesma forma que o polígrafo usa a condutividade elétrica da pele para indicar se estão sendo agradáveis as questões e respostas, pode ser um instrumento que mede respostas galvânicas. Também nos serviços gratuitos aos domingos, em leituras e semelhantes, membros são convidados para dar aulas, exercícios, sessões de conselhos, média de doações fixas sem obrigações, em alguns casos de milhares de dólares. Geralmente as altas expectativas de doações são para as mais avançadas atividades de iniciação. Críticos dizem que é impróprio fixar doações para serviços religiosos e portanto a atividade não é religiosa. A igreja diz que quase todas as classes de exercícios e aconselhamentos podem também ser comercializados de forma agradável ou executados cooperativamente por estudantes, sem custos, e que os membros mais devotados de uma ordem eclesiástica necessitam de donativos, não para serviços e sim de fato para suporte de toda a igreja. Outras práticas tais como dispensar a fixação de donativos pela Igreja católica ou fixação de dízimos com outras denominações são levantadas como evidência de uma antiquada tradição religiosa de fixar donativos. Em muitos países, como a Alemanha estes donativos tornaram-se obrigatórios por ação do governo, como um imposto.
Críticos frequentemente atacam a organização chamada de "Igreja da Cientologia", acusando-a de "lavagem cerebral" e outras táticas para influenciar membros para doar grandes quantidades de dinheiro em cultos práticos padronizados. Membros negam que este seja o caso e inúmeros líderes da comunidade psicológica publicaram trabalhos defendendo fortemente a validade da "lavagem cerebral" afirmado pelos relatos chamando-os de "cultos".
Enquanto os rumores de que Hubbard apostara com Robert A. Heinlein que ele iria criar uma religião seja certamente falso, outros reivindicam que tinham conhecimento que durante 1949 Hubbard passou para outras pessoas as intruções que iniciariam um bom caminho para ganhar dinheiro. Escritor e editor Lloid Arthur Eshbach, por exemplo, refere-se a Hubbard dizendo "Vou criar uma religião. É o que dá dinheiro". O escritor Theodore Sturgeon refere que Hubbard fez similar afirmação na Sociedade de Ciência da Fantasia de Los Angeles. A Igreja de Cientologia negava estas declarações e suplicara ao editor para negá-las. Membros diziam que a verdade ou a falsidade de tais alegações eram irrelevantes e asseguravam que na igreja encontrariam suas necessidades espirituais.
Do ponto de vista da censura dizia-se que a Igreja oficial procurava um seguidor ou outro para romper o contato com a família e amigos que tinham antagonismo pela sua religião (um hábito comum a muitas seitas). Em resposta a Igreja expulsava os que eram usados para policiar, chamando este ato de desconexão, tendo como alvo assegurar a paz espiritual dos seguidores em face das pessoas que os criticavam por sua filiação. A prática atual corrente da igreja aponta para isto; que se requeira aos membros que tiverem significantes confusões originadas em suas famílias e com amigos para cessar a sua participação nos serviços da igreja e não os retome até as suas diferenças com eles terminem e que fiquem só no passado.
Críticos igualmente reclamam terem percebido os segredos sobre os ensinamentos da Cientologia, afirmando que a igreja reconhece os mais sutis graus de iniciação mostrando que há ensinamentos talvez entendidos como místicos, e que servem somente para os mais esclarecidos e serenos espíritos. Por outro lado os crentes são convidados a comprar ou adquirir nas livrarias mais de 300 diferentes livros que versam sobre os ensinamentos e as práticas da igreja salvo os considerados secretos. No caso da Igreja da Cientologia vs. Fishman e Geertz o autor cientologista Steven Fishman descreve em sua defesa algumas destas propostas secretas com documentos da "Operação Thetan" atribuídos a Hubbard que descreve a crença em inteligência extraterrestre e um ser supremo intergaláctico demoníaco que oprime os espíritos livres, tal como nas táticas de ficção científica. A igreja investiu contra o caso Fishman e pediu à justiça para proibir a exibição dos documentos. A igreja também usa a lei do copyright para evitar que outras pessoa publiquem partes deste e de outros documentos.
O próprio fundador instituiu a prática de "fair game" como forma de utilizar o sistema judicial como ferramenta para assediar os seus detratores públicos forçando-os a longos, penosos e onerosos processos judiciais e apesar de continuadamente negado, vários cientologistas tem história de uso de força bruta contra seus críticos (tais organizações são chamadas de supressoras de pessoas). Elas tem usado processos judiciais contra pessoas, jornais, revistas, estúdios de televisão, serviços de provedores de internet, agencias governamentais e outras. Possuem uma quantidade recorde de testemunhos, por exemplo, um documento policial emitido em 1967 contra uma organização de jogos (se bem que tenha sido revogado posteriormente) o qual é lançado contra seus críticos e diz: "Devem ser enganados, processados, fraudados ou destruídos." A Igreja é uma das poucas organizações convictas de uso da fraude e do pleno uso frívolo dos processos judiciais com o fim de causar perturbação. A Fundação Fronteira Eletrônica mantém em[2] documentos que relatam todos os esforços dispendidos pela igreja para interferir online com seus críticos. A organização explica que esta é a única forma que a igreja tem para sobreviver num ambiente tão hostil. A cientologia, vem demonstrando que prefere os meios cíveis em lugar das armas.
Alguns inimigos jurados da cientologia acusam a organização de manter uma operação "pasta negra" contra seus oponentes. Certamente gostariam de ver a igreja não sair em socorro de si própria, como ocorreu em 1970, quando um agente da igreja foi apanhado furtando documentos da cientologia nos arquivos da inteligência IRS. Depois deste episódio, ministros da igreja de Los Angeles, Califórnia e Washington D.C. foram descobertos e denunciados antes que acontecesse uma invasão de agentes do FBI. Onze componentes da equipe, alguns de alto posto se declararam culpados ou foram condenados pela alta corte baseadas nas evidencias colhidas pelo FBI e receberam sentenças de 2 a 6 anos (algumas suspensas). Há desacordo nas altas esferas da igreja devido as ações secretas para divertimento. Sabe-se que o ramo dos "brincalhões" "subiu nos sapatos" para o evento, "tirando os intestinos" da equipe e dúzias de pessoas foram expulsas ou sujeitas a pequenas sanções. A Igreja afirma que uma vez reorganizada, não irá permitir a formação de ramos com similar autonomia como os primeiros "brincalhões."
Cientologistas têm sido acusados por muitos anos de se manter lidando em seu ambiente de uma forma paranóide, reclamando de conspiração do governo, estabelecimentos médicos e psiquiátricos contra sua sobrevivência. Em 1993, ao mesmo tempo que havia o reconhecimento oficial da cientologia como Igreja, o Serviço da Receita Federal dos Estados Unidos fazia circular pela imprensa e governos estrangeiros documentos com literatura explicativa. Reconhecem que uma violação da sua autoridade foi mais ou menos coordenada numa campanha que remonta próximo de 1993 e o IRS, FBI e agências governamentais haviam apresentado uma grande quantidade de informações sobre a cientologia, para agências de inteligência estrangeiras.
Críticos reclamam que o acordo para o reconhecimento da igreja e a objeção contra ela havia sido exortada pelo IRS, que nega sem rodeios esta acusação.
Em alguns países, especialmente na Europa, governos e ou côrtes concordam com os críticos acerca dos efeitos negativos da cientologia. Em muito poucos casos a organização é banida; mas frequentemente é uma obstrução de pouco alcance, tais como o não reconhecimento como organização religiosa ou graus de dificuldades para a cientologia receber observadores em sua reuniões.
Exemplos de casos:
Na Grécia:
- A Justiça ordenou a dissolução da secção grega de Scientology situada na Grécia e que tem o nome de "Kephe". A decisão foi tomada depois de um processo que terminou em 7 outubro de 2006.
- Em 1995, a Corte Federal do Trabalho (Bundesarbeitsgericht) determinou que a Cientologia "não é uma religião nem uma ideologia.".
- Em 2009, a Igreja da Cientologia em França foi condenada pelo crime organizado de fraude, mas a decisão não impediu a Igreja de exercer a sua actividade no país, desde que essas não envolvessem a prática de ilegalidades.
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